Empire of the sun
Fantástico.
"Ninguém filma como Spielberg".
Empire of the sun, acaba por ser muito mais que um simples filme de guerra, da segunda guerra mundial. A história paralela de Jim, (um garoto dotado dos mais nobres sentimentos) que perdeu os pais durante um ataque Japonês a Xangai, é de facto, o grande ponto de partida desta obra de Spielberg.
É notória a orfandade com que o cineasta retrata sempre a família. A família não é imagem de união, de construção, mas sim a imagem da perda e do desmoronar dos alicerces familiares.
O instinto de sobrevivência de um rapaz que estava habituado à opulência Britânica da altura é simplesmente arrebatador. Perdido, sem os pais, munido de integridade e de um coração que dava para encher qualquer campo de prisioneiros, o pequeno rapaz conquista, assim, aquele pequeno mundo paralelo à segunda grande guerra. Desde os prisioneiros Britânicos, até ao capitão Japonês que controlava o campo. Todos se entregaram a um sorriso sempre constante, a um instinto incontrolável de ajuda, de bondade. Jim, era mais forte que qualquer bomba atómica.
É um filme sobre o amor, sobre a luta pela integridade, sobre o desespero da perda da família.
Uma pequena nota para um fantástico Christian Bale com apenas 13 anos, mas com uma alma de 30.
Cada vez que vejo um filme destes, sinto-me o miúdo mais privilegiado do universo. Afinal, nunca vi o coração de ninguém deixar de bater mesmo diante dos meus olhos, nunca ouvi o estrondo de uma bomba que foi lançada com um propósito efémero no tempo, eterno na mágoa.
Um filme a ver, a perceber. Um filme, para reflectir.
5 estrelas!
"Ninguém filma como Spielberg".
Empire of the sun, acaba por ser muito mais que um simples filme de guerra, da segunda guerra mundial. A história paralela de Jim, (um garoto dotado dos mais nobres sentimentos) que perdeu os pais durante um ataque Japonês a Xangai, é de facto, o grande ponto de partida desta obra de Spielberg.
É notória a orfandade com que o cineasta retrata sempre a família. A família não é imagem de união, de construção, mas sim a imagem da perda e do desmoronar dos alicerces familiares.
O instinto de sobrevivência de um rapaz que estava habituado à opulência Britânica da altura é simplesmente arrebatador. Perdido, sem os pais, munido de integridade e de um coração que dava para encher qualquer campo de prisioneiros, o pequeno rapaz conquista, assim, aquele pequeno mundo paralelo à segunda grande guerra. Desde os prisioneiros Britânicos, até ao capitão Japonês que controlava o campo. Todos se entregaram a um sorriso sempre constante, a um instinto incontrolável de ajuda, de bondade. Jim, era mais forte que qualquer bomba atómica.
É um filme sobre o amor, sobre a luta pela integridade, sobre o desespero da perda da família.
Uma pequena nota para um fantástico Christian Bale com apenas 13 anos, mas com uma alma de 30.
Cada vez que vejo um filme destes, sinto-me o miúdo mais privilegiado do universo. Afinal, nunca vi o coração de ninguém deixar de bater mesmo diante dos meus olhos, nunca ouvi o estrondo de uma bomba que foi lançada com um propósito efémero no tempo, eterno na mágoa.
Um filme a ver, a perceber. Um filme, para reflectir.
5 estrelas!
posted by João Tiago at 12:50 da manhã
2 Comments:
catraio cinéfilo. que torce o nariz quando sabe de certos filmes que vi :p
Christian Bale, o meu actor favorito.
Está fantástico no Batman, tal como esteve no American Psycho, Reign Of Fire, Empire Of The Sun ou no Maquinista.
A não perder. Todos. Fantásticos.
Abraço Bolota.
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