quinta-feira, maio 25, 2006

lucky number slevin

The Rabbi: you must be mr fisher
Slevin: must i, because that hasn't been working out for me lately
The Rabbi:but i'm affraid you must
Slevin: well if i must
The Rabbi: do you know for what reason you've been brought here?
Slevin: for starters i'm unlucky
The Rabbi: the unlucky are nothing more than a frame of reference for the lucky mr fisher
The Rabbi: you are unlucky so that i may know that i am not
The Rabbi: unfortunatelly the lucky never realize they are lucky untill it's too late
The Rabbi: take yourself for instance, yesterday you were better off than you are today but it took today for you to realize it but today has arrived and it's too late
The Rabbi: you see ? people are never happy with what they have, always want what they had, what someone else has..<

quinta-feira, maio 11, 2006

queima em forma de diálogo

deu-me uma saudade, do que ainda tenho
do que estou a deitar fora por me ir embora..
é por isso que quero viver todas estas noites
para levar no coração e na cabeça, tudo do melhor que cá vivemos
e a queima simboliza tudo isso, as noites, os copos, a verdadeira amizade, lágrimas e muito amor, confissões, honestidade sem igual..

quando se muda é para melhor
mas vai ser dificil ter algo tão bom como esta semana
é algo que pouca gente no mundo sabe o que é

é mesmo..

quarta-feira, maio 10, 2006

já?

é possível ter-se saudades de todo um lugar sem ainda sequer ter saído dele? é.

o fim

a queima. a mística singular da realidade fugaz que se vive nesta semana. o saudosismo, mesmo enquanto a estamos a viver. já tenho saudades de ti minha queima. já tinha saudades de ti.
mas este ano. este ano. o MEU cortejo. o MEU carro. eu no cimo do mundo. todos os olhos postos em nós, quartanistas orgulhosos, academistas de coração, estudantes para sempre mas mais ainda por esta tarde. não há como negar que foi um dos dias mais felizes da minha vida. a sensação de preenchimento, de pura felicidade, os sorrisos estampados na cara de todos aqueles que por ali passavam e paravam, a despreocupação do momento em que nos tornamos donos da cidade e de todo o nosso mundo. horas de espera que pareciam intermináveis para depois terminar numa rapidez inesperada. aí vem o choque com a realidade. a saudade que se sente assim que se cruza o mondego, a lembrança duma felicidade única acabada de viver, que teima em mostrar-nos que o que foi não volta a ser. sim, vamos ter outros momentos, um novo mar de possibilidades abre-se diante de nós, poderemos até atingir toda a felicidade do mundo. ainda assim o meu cortejo ficará sempre no meu coração como o momento que marcou uma vida. amo-te queima.