Old BatSchool
“Carmo.. Oh carmo…”
Quando o silêncio não perturba, quando a cumplicidade se mantém apesar da distância, quando nos entendemos como mais ninguém nos entende, quando olho para trás e nos vejo a crescer e a crescer juntos, quando as histórias vividas, e mais as que ficaram por viver já são tantas, quando me lembro do Virtua Tenis em vez da matemática, quando me lembro do nosso momento, no nosso recanto que afinal não é só nosso mas que é tão nosso por ser de quem é, como é, onde é, quando me lembro do macaco que não era um macaco a subir à gigantesca árvore, quando me lembro da magia feita no LT, ou é LD?, quando me lembro do funeral que só nós não conseguimos ir, quando me lembro dos filmes, dos meus cortes, quando me lembro das vezes em que foste tão verdadeiro, que me ajudaste a ser melhor, a ensinar-me as coisas em que eu errava e erro, quando me lembro das lágrimas em noites de saída, quando um dia foste meu irmão e filho da Drª Costa, quando penso em todos os caracteres de genuína amizade que já deixámos um ao outro, quando olho para ti, e para mim,
Percebo que não foste tu que ficaste melhor por mim,
Foi a nossa amizade apenas. Que nos fez melhores. Que tanto nos ajudou a sermos quem hoje somos.
Devias ter vindo, teria tudo muito mais sentido. Mas de certa maneira vais comigo, porque em grande parte, vou por ti.
P.S. We must me together to.
I've made the most important discovery of my life. It's only in the mysterious equation of love that any logical reasons can be found.
3 Comments:
dra costa.. está lá fora o seu outro filho.. ele quer entrar à força no hospital pode ir lá acalmá-lo?
dra costa, é que o joão é como um irmão para mim :)
it reminds me that it's not so bad, not so bad..
i meant to write you sooner but i've just been buisy..
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